Nestes últimos anos temos ouvido falar muito a respeito de quebras de maldições, ou seja, quebrar situações do passado, situações criadas por nossos antepassados (bisavós, avós, pais/ ou daqueles que nos criaram daqueles que geraram que gestaram formularam a cultura a ambiência da nossa casa da nossa família que desenvolveram o ambiente da qual fomos criados).
Lares e famílias impregnados de influência maligna, de cargas negativas, informações negativas, compreensões erradas das quais precisam ser livres cargas que acompanham a mente e que são armazenadas no sub inconsciente e que são responsáveis pelos estímulos e respostas erradas e desequilibradas que damos a vida coisa que merecem a nossa atenção com certeza. E eu sei que a aspectos serissímos a este respeito que precisamos nos atentar, conhecer para que possamos nos livrar, sermos livres de todas as cargas e condicionamentos negativos que tenta se infiltrar em nossas famílias, infelicitando nossa casa, coisas que precisamos de fato discerni-las, entende-las para que possamos nos livrar delas.
Mais este não é o foco desta meditação. Não me interesso muito em falar sobre maldição hereditária. Porém, todavia me preocupo de não haver em nós a mesma preocupação e a tenção com relação a aquelas maldições que eu costumo chamar de as maldições do hoje.
Que não tem na da haver com os nossos antepassados, (bisavó, vô, pai, mãe etc...) as maldições do hoje tem haver com a nossa total responsabilidade, não é resultado da influência do passado e sim que tem haver com a cultura e as influências que temos deixado atingir a nossa casa hoje. Tem haver com a nossa total responsabilidade, repousa exclusivamente sobre nós, somo absolutamente responsáveis por discerni-las e por percebe-las e impedi-las que cresçam, se espalhem, criem raízes em nossa casa.
A maldição do hoje eu as chamo de a maldição do ódio, da amargura do ressentimento, da falta de perdão, da falta de amor.
E essa maldição tem atingido e habitado casa e tem marcado a destruição de muitas famílias.
O caos do mundo, o desequilíbrio social se mostra por conseqüência da maldição que tem atingido as famílias. Se a família é a base da sociedade, e esta base esta fragmentada logicamente a sociedade todas esta. Eu quero dizer
Pais gelados, distantes quase sempre criam filhos sem emoção. Pais estúpidos quase sempre criam filhos fracos ou violentos. Pais ausentes, indiferentes quase sempre criam filhos emocionalmente doentes. Pais adúlteros quase sempre criam filhos na maioria das vezes sexualmente deformadas/ pais bêbados ou drogados fumantes, quase sempre criam filhos que vão seguir seus passos em alguma dependência. Pais mentirosos quase sempre criam filhos com caráter deformado. Pais preguiçosos quase sempre criam filhos sem perspectiva futura.
Eu não sei como é a tua casa, mas talvez ela esteja sobre influência de maldição que não tem nada haver com situações do passado, mais de influências do hoje, como das situações que apresentei.
As relações conjugais estão fragmentadas, geladas, não a mais respeito, fidelidade, conversa. O homem e a mulher estão entupidos de amargura, viciados nas reclamações e nas ofensas.
E sabe porque muitas famílias estão vivendo assim, sob esta maldição, por ainda não houve dentro desta casa uma conversão dos pais aos filhos e nem dos filhos a seus pais. Ainda não houve uma conversão do marido a esposa e nem da esposa ao seu marido. Não estou falando de uma conversão a Jesus cristo, falo de conversão de coração. Agora quando a conversão da família é acompanhada da conversão a Jesus cristo, e conversão a Jesus cristo potencializa todos os sentimento de amos de graça e perdão desta família.
O texto que lemos nos fala que é condição absolutamente impreensindivél para que situações malignas não encontrem pouso em nossa casa e família. Não apenas devemos orar repreendendo elas, mais que o coração do filho..., Pais..., Mãe..., Irmão...,
Se não houver uma quebra de ódios, amarguras, rancores, se não começarmos a gerar reconciliação, encontro, perdão, abraço, choro, beijo. Se a cruz de Cristo não for erguida, bem no centro dos nossos vínculos familiares, nos nossos vínculos mais íntimos, mais profundos, se não for erguida na sala, na cozinha, nos quartos, na relação homem e mulher, nas gavetas trancadas enclausuradas fechadas, trancadas de amargura, na dispensa, na vida financeira, se não for erguida na família, pode ter certeza seremos atingidos por maldição da ruína em nossa casa.
Às vezes pensamos que a vida se constitui de grandes realizações, que precisamos de grandes empreendimentos ou de coisas extraordinárias para termos uma família feliz. A vida eu costumo pensar que se faz mais de coisas pequenas, aquilo que é ordinário, para muitos acaba sendo o essencial.
Você pode imaginar que um beijo na esposa pode fazer uma grande diferença. Que 15 minutos que você tira para brincar com o seu filho pode ser a coisa mais importante, que assentar ao redor da mesa para jantarem juntos. Um elogio de uma roupa, de um corte de cabelo. Um sorriso, um parabéns, um obrigado, uma flor, um pedido de perdão, Um eu te amo pode fazer grande diferença.
A maldição da família à gente só a quebra com a conversão de pais a filhos...